M.M traz a dica!

A dica de hoje é!

A obesidade, em seus diferentes graus, é uma condição que compromete a satisfação sexual. Por ser, acima de tudo, um distúrbio, seu impacto negativo sobre a saúde física também gera consequências na vida sexual, na medida em que afeta a função cardíaca, a circulatória, o metabolismo e a capacidade de movimentação, entre outras.

Se a pessoa ultrapassa um pouco os limites do temido IMC (índice de massa corporal), pode não ser tão grave, a menos que alimente algum complexo ligado ao excesso de peso. No entanto, à medida que ela se afasta desses limites, a situação pode tornar-se crônica e é preciso prestar muita atenção.

Em termos sexológicos,

a obesidade dificulta determinadas posições sexuais e às vezes as impossibilita. Além disso, a auto-imagem negativa é um inibidor do desejo, já que uma pessoa que não se considera desejável dificilmente conseguirá despertar a própria libido.

Algumas pessoas não conseguem controlar seu peso com a rapidez e eficiência desejadas, mas com o tempo, aceitam o próprio corpo tal com é e têm vida sexual ativa, livre de traumas e inibições, e até usando o humor para lidar com a situação.

Quando a obesidade é relativa, ou seja, não ocorre em um grau extremo ou está relacionada à própria estrutura corporal natural, é mais fácil adaptar-se e desfrutar da sexualidade. Em termos estéticos, muitos homens e mulheres preferem parceiros robustos, para “ter onde pegar”. Portanto, o modelo de magreza está longe de ser universal.

Às vezes, é preciso buscar posições mais adequadas – as laterais, por exemplo, são mais cômodas – e evitar ficar por cima caso não consiga controlar o peso do corpo sobre o parceiro ou parceira. Usar travesseiros para levantar os quadris ou almofadas para variar as posições também são boas alternativas. Também é importante regular os movimentos e o ritmo de acordo com o condicionamento físico. Sem dúvida, com uma atitude erótica positiva e um pouco de criatividade, tudo pode se resolver.

fonte: blogs discoverybrasil


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